Há muito tempo o ser humano vem empregando animais em experimentos na busca de conhecimento científico para o benefício de nós humanos e também dos próprios animais. A exemplo, vemos constantemente o uso de camundongos e coelhos em grandes pesquisas destacadas nos meios de comunicação. Para o experimento com animais há a necessidade de critérios, como geração de conhecimento, exequibilidade e relevância, provando sua finalidade específica. O bem estar do animal desde tempos atrás foi muito questionado, a ciência hoje considera o bem-estar do animal como fator principal de influência nos resultados finais de cada experimento. Existem várias interpretações quanto este assunto em relação as características individuais de cada espécie, importante enfatizar que o bem-estar vem relacionado com outros conceitos como: estresse, adaptação, sofrimento, medo, tédio, saúde, entre outros. Existem vários agentes químicos, físicos ou biológicos que podem ocasionar um desiquilíbrio fisiológico nos animais, diminuindo o seu bem-estar. É de suma importância que o ambiente de laboratório seja adequado a manutenção desses animais. O animal de laboratório há de ser visto como um reagente biológico, então tudo em sua volta pode influenciar nas suas características, isso reflete principalmente na resposta a alguns fármacos. Oferecer boas condições ambientais afirma um bom resultado experimental, sendo que diferentes consequência podem ser obtidas para características iguais com condições ambientais diferentes. O espaço destinados aos animais devem manter dimensões padronizadas, como as gaiolas, no Biotério do CPqGm usa-se dois tamanhos de caixa, nos formatos retangular e quarado, estas gaiolas podem ser providas de filtros protegendo assim os animais que são chamadas de micro ou mini-isoladores, usadas especificamente para animais imunodeficientes, operados ou atingidos por