Relatorio Transfer
Márcia Raquel Moreira Silva 10386
Pré-Teste Pós-Teste
Prática:
Ensaios
Mm
AE
MD1
-2
2,33
MD2
+5
MD3
0
MD4
-1
0.33
MD5
0
MD6
0
MD7
0
1
MD8
+1
MD9
-2
MD10
0
0,33
MD11
0
MD12
-1
MD13
+2
2
MD14
-2
MD15
+2
Percentagem de transfer =[ (Pós-teste –Pré-teste)/Pós-teste] x 100
((2,66-4,33)/ 2,66)x 100
-62,78%
Liliana Saraiva Domingues nº10139
Pré-Teste Pós-Teste
Prática:
Ensaios
mm
AE
MD1
-5
2,33
MD2
-1
MD3
-1
MD4
3
1,33
MD5
0
MD6
1
MD7
0
0,66
MD8
-2
MD9
0
MD10
-1
1
MD11
1
MD12
-1
MD13
0
0,66
MD14
-1
MD15
1
Percentagem de transfer = [ (Pós-teste –Pré-teste)/Pós-teste] x 100
((5,33-10)/5,33)x100
-87,61 %
Gráficos:
Curva de desenvolvimento de Márcia:
Na fase de pré-teste, relativamente ao membro dominante nota-se que o objetivo embora ainda não seja cumprido, que é traçar uma linha com 50 mm, encontrasse perto do objectivo, enquanto que no membro não dominante se verifica um maior erro em relação ao valor pretendido. Analisando a relação entre o nível de desempenho na fase prática e na performance alcançada no pós-teste do membro não dominante verifica-se que durante a prática do membro dominante houve ligeiras oscilações como por defeito e por excesso. Na fase do pós-teste depois de vários ensaios pode-se dizer que relativamente ao membro dominante houve uma ligeira melhoria.
Curva de Desenvolvimento da média do erro absoluto - Márcia
Ao nível da média dos erros absolutos verificou-se que na fase do pré-teste, que relativamente aos valores do membro não dominante foram valores “negativos” pois encontram-se afastados do valor pretendido. Enquanto que o membro dominante teve uma progressão ao nível de todos os testes, pois na fase do pós-teste verifica-se uma melhoria acentuada. A prática com o membro dominante acaba por ajudar á melhoria