relatorio tecnico

As 15 maiores empresas de papel e celulose
Suzano – são Paulo/Brasileira/venda:2.990,2 milhoes de dolares
Klabin – são Paulo/ Brasileira/2792,6
Fibria –são Paulo/brasileira/2.572,7
Internaciional paper/Americano/1.117,3
Cenibra- belo oriente (MG)/CONTROLE JAPONES/897,9
Grupo Orsa/ brasileira/854,9
Rigesa/ canadense/609,1
Veracel / eunapolis(BA)/ controle sueco-finlandes/ 480,4
MILI – Curitiba/brasileiro/389,6
Bahia speciality cellulose/Camaçari(BA)/ singapuriano/371,4
Celulose Irani/ porto alegre (RS)/ Braileiro/334,3
Penha – são Paulo/brasileiro/286,9
Jandaia-são Paulo /brasileira/253,5
Stora enso arapoti/ arapoti (PR)/Sueco- finlandês/232,7
Adami – caçador (SC) /brasileiro/ 214,9

A Engenharia Química pode ser definida como a aplicação dos princípios de engenharia para conceber, projetar, desenvolver, operar e manejar processos e produtos baseados em fenômenos químicos e físicos. O engenheiro químico é considerado um generalista da engenharia por causa de uma habilidade sem igual (entre engenheiros) de entender e explorar transformações químicas. Ao utilizar os princípios da matemática, física e química, e por ser familiarizado com todas as formas de matéria e energia, assim como a sua manipulação, o engenheiro químico é capaz de atuar em uma vasta gama de tecnologias. Embora a engenharia química tenha sido concebida inicialmente na Inglaterra, sofreu seu desenvolvimento principal nos Estados Unidos, impelida primeiramente pelo petróleo e indústrias químicas pesadas, e depois pela indústria petroquímica, com a produção de plásticos, borracha sintética e fibras sintéticas a partir do petróleo e do gás-natural. No início do século passado, a engenharia química desenvolveu os processos físicos de separação tais como destilação, absorção e extração, nos quais foram combinados os princípios de transferência de massa, fluidodinâmica e transferência de calor com a finalidade de projetar equipamentos.

A Engenharia química é agora aplicada em uma