Relatorio Tai
Agradeço primeiramente a Deus nosso pai e criador, amigo de todas as horas, guia e protetor, por todas as bênçãos que tem derramado sobre minha vida, por todas as oportunidades que tem me dado e principalmente por estar sempre comigo nos momentos bons ou ruins.
Ser deficiente ou diferente, não é, nem nunca foi sinônimo automático de limitação na adaptação, na aprendizagem ou na realização social. A deficiência deverá ser pensada como mais uma luta do foro pessoal e emocional, do que um processo de discriminação social contra uma minoria estigmatizada. Estar incluído, portanto, é um direito básico e não qualquer coisa que se merece.
Claus Dieter Stobäus, 2004.
I CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao refletir sobre a importância da educação para a aprendizagem dos alunos com deficiência, verifico o quanto o Estágio Supervisionado II em Educação Especial, me levou a compreender como precisamos estar cientes de nossa missão como pedagogas.
A prática, assim como a teoria, nos proporciona conhecimentos diferenciados, porém, são dois caminhos que precisam estar unidos. Nesse sentido, percebi através da instituição visitada que muito mais do que ter prática e teoria, os profissionais que se propõem a trabalhar com a Educação Especial precisam entender o que é solidariedade, o que é amor ao próximo e, principalmente o que é a sua missão com essas pessoas tão especiais.
Todas as pessoas da instituição visitada oferecem as pessoas com deficiência aquilo que consideram como o melhor para o desenvolvimento social e intelectual de seus usuários. Para isso, contam com a colaboração dos pais. Infelizmente, mesmo com tantos profissionais trabalhando em prol da Educação Especial, percebo o quanto a sociedade ainda se omite em relação a esta questão, pois, a grande maioria das conquistas vem de um bazar realizado pelos próprios funcionários.
Acredito que, mesmo havendo hoje em dia leis que obrigam as