Relatorio quimica naftaleno
Utilitarismo e J.S.Mill............................3
Felicidade e Imparcialidade...................4
Hedonismo............................................5
Objeção ao hedonismo..........................6
Utilitarismo e maximização ...................6
Objeção aos limites da maximização.......7
Objeção da exigência excessiva.....7 e 8
Web/bibliografia...........................8
Utilitarismo e J.S.Mill
A teoria Utilitarista foi explicitamente desenvolvida a partir do século XVII, por Jeremy Bentham. Mas foi no século XIX que John Stuar Mill lhe deu uma nova vida, sendo hoje uma das duas teorias mais estudadas. Além disso, é uma teoria que está na base de muitas das nossas leis e maneiras de pensar. A crença fundamental da teoria desenvolvida por Mill é que felicidade é o bem último de todas as ações cometidas pelo ser humano, e todos os seres humanos a procuram.Segundo Mill, devemos procurar a felicidade de forma imparcial, não sobrepondo a nossa felicidade à felicidade dos outros, pois a felicidade dos agentes tem uma igual importância . O termo de avaliação moral das ações de Mill é muito simples e denomina-se por Princípio da Maior Felicidade. Este tem um critério central cujo refere que uma ação é verdadeiramente boa se as suas consequências forem boas, trazendo um maior número felicidade a um maior número de agentes morais. Esta teoria é considerada consequencialista, porque diz que o valor moral das ações apenas depende das consequências, não das intenções com que estas foram realizadas.Assim sendo, concluímos que a ação é avaliada pelas suas consequências, não interessando nem as intencões, nem o motivo porque se referemao caráter do agente e não à ação em si mesma
Felicidade e Imparcialidade
Segundo a teoria utilitarista do bem, a única coisa em si mesma é a felicidade. As outras coisas boas são instrumentalmente boas se forem meios adequados para a felicidade. As vacinas, só são coisas boas na