RELATORIO PROTEINA
2. OBJETIVO
Verificar a presença de carboidratos em diferentes amostras.
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Materiais:
Pipeta
Pipetador
Estante para tubo de ensaio
Tubo de ensaio
Placa de Petri
Óleo
Batata
Farinha de trigo
Lugol
3.2 Métodos
Foram expostas amostras de farinha de trigo, polpa da batata, casca da batata e óleo.
Para o procedimento experimental foi adicionado 2 (duas) gotas de Lugol (base de Iodo) em cada amostra. Logo em seguida aguardado o tempo de 1 (um) minuto para verificar o resultado da interação do lugol com as amostras
4. RESULTADOS E DISCURÇÕES
No experimento com a reação de Biureto percebemos a alteração na coloração do tubo B1 para a coloração púrpura e a não alteração no tubo de ensaio B2. Essa alteração colorimétrica no tubo de ensaio B1 se dá devido à presença de ligações peptídicas dentro do tubo de ensaio. Isso ocorre, pois, o sulfato de cobre interage com as ligações peptídicas em meio alcalino, conseguido na reação através da adição de NaOH.
Já no segundo experimento o tubo de ensaio N1 apresentou uma alteração de coloração para cor azul violeta após o aquecimento, já o tubo N2 se manteve inalterável mesmo após o aquecimento. Isso correu devido à presença de aminoácidos, proteínas ou peptídeos na substancia do tubo de ensaio N1, pois a Ninhidrina reage com o grupamento amina, diferentemente da reação de Biureto que reage com as ligações peptídicas entre os aminoácidos. Sendo assim, a reação de Biureto é ineficiente para identificação da presença ou não de aminoácidos livres em determinada substancia. Sendo essa identificação perfeitamente possível utilizando a reação de Ninhidrina, que por sua vez, reage com o grupo amina sendo assim eficiente para a identificação da presença de aminoácidos além das proteínas e peptídeos.
Encontramos hoje vários casos de indivíduos com “intolerância à lactose”. Essa intolerância trata-se de uma deficiência ou ausência da enzima lactase, que é produzida no intestino delgado e