Relatorio Perda De Carga E For A Na Tubula O
1 INTRODUÇÃO 2
1.1 Perdas de cargas 2
1.2 Equação da quantidade de movimento 3
2 METODOLOGIA 4
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 5
4 CONCLUSÃO 9
1 INTRODUÇÃO
1.1 Perdas de cargas
Se for examinado o comportamento do escoamento de fluidos em condutos, será possível distinguir dois tipos de perda de carga.
O primeiro tipo é chamado 'perda de carga distribuída'. Tal perda, como o próprio nome diz, é a que acontece ao longo de tubos retos, de seção constante, devido ao atrito das próprias partículas do fluido entre si. Note-se que nessa situação a perda só será considerável se houver trechos relativamente longos de condutos, pois o atrito acontecerá de forma distribuída ao longo deles.
O segundo tipo corresponde às chamadas 'perdas de carga locais ou singulares'. Elas acontecem em locais das instalações em que o fluido sofre perturbações bruscas no seu escoamento.
Essas perdas podem diferentemente das anteriores, ser grandes em trechos relativamente curtos da instalação, como, por exemplo, em válvulas, mudanças de direção, alargamentos bruscos, obstruções parciais etc.
Esses locais, nas instalações, costumam ser chamados de 'singularidades', provindo daí o nome 'perda de carga singular'. A figura abaixo mostra uma instalação em que são indicados os tipos de perdas que irão acontecer.
Entre (1 e 2), (2 e 3), (3 e 4), (4 e 5) e (5 e 6) existem perdas distribuídas.
Em (1) estreitamentos bruscos, (2) e (3) cotovelos, (4) estreitamento, (5) válvula, existem perdas singulares.
1.2 Equação da quantidade de movimento
Em muitos problemas da engenharia, é necessário determinar as forças que agem em estruturas sólidas, fixas ou em movimento, devido a fluidos que se movem contato com elas. A equação que permitirá essa análise chama-se equação da quantidade de movimento. As forças determinadas serão denominadas dinâmicas, em contraposição as chamadas de estáticas, já que causadas pela ação de um fluido em repouso.
Essa equação nada mais é que a segunda lei de Newton da