relatorio pedagogia da autonomia
Neste livro da Pedagogia da Autonomia, o professor Paulo Freire relata uma proposta de praticas pedagógicas do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando, respeitando sua cultura, e o conhecimento que o aluno trás para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico. Em sua analise, menciona alguns itens que considero fundamentais para a prática docente, enquanto instigo leitor a criticá-lo e acrescentar a seu trabalho outros pontos importantes. Ele inicia afirmando que “não há docência sem deiscência, pois” quem forma se forma e re-forma ao formar, e quem é formado forma-se e forma ao ser formado. Dessa forma, deixa claro que o ensino não depende exclusivamente do professor, assim como aprendizagem não é algo apenas do aluno. O professor precisa pensar certo só para então ensinar a pensar certo. Ensinar exige pesquisa, o autor deixa claro neste estudo que, o ensino sem pesquisa não é ensino, pesquisa e ensino estão sempre intrisicamente relacionados. Ensinar exige respeito aos saberes do educando, o estabelecendo uma famibialidade entre os saberes curriculares fundamentais e a experiência social a cada um dos aprendizes. A autonomia e a dignidade de cada um são imperativas éticas e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros desrespeita a curiosidade do educando, o seu gosto estético, a sua sintaxe e a sua prosódia, o professor que ironiza o aluno, que o minimiza que manda que ele se ponha em seu lugar ao mais tênio sinal de sua rebeldia legitima, tanto quanto o professor que se exime do cumprimento de seu dever de propor limites a liberdade do aluno. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação. O ser é ofendido e para ele é restrito o direito a democracia, quando acontece qualquer uma das práticas discriminatórias. Para Freire não deve haver discriminação, pois esta prática fere a dignidade do ser humano e não se aplica à democracia. É necessário ensinar o