Relatorio microbiologia preparação e esterilização de meios de cultura
PRÁTICA I – PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA.
Carolina Mieko Murakami
Elizete Maria da Silva Dill
Jéssica Louise Verdi
Sabrina Zanatta
Dourados – MS 2013
Carolina Mieko Murakami
Elizete Maria da Silva Dill
Jéssica Louise Verdi
Sabrina Zanatta
PRÁTICA I – PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA.
Relatório de avaliação da disciplina de Microbiologia Geral, sobre preparação e esterilização de meios de cultura, da Faculdade de Engenharia - UFGD, do curso de Engenharia de Alimentos com orientação da Professora Doutora Cristina Tostes Filgueiras
Dourados – MS
2013
1. INTRODUÇÃO
Na maior parte das vezes, o estudo da morfologia, arranjo e a interpretação das propriedades de coloração são insuficientes para a identificação do agente bacteriano. Recorre-se então à cultura, para se conseguir um elevado número de microrganismos, para estudar as características culturais da bactéria como a capacidade de crescer em meio seletivo e o aspecto das colônias. Através da cultura em meios sólidos, pode-se também quantificar a presença bacteriana no material analisado (importante para diferenciar infecção de colonização em determinadas situações), obter colônias para a realização de testes de identificação, bem como obter inoculo para suspensão (em solução salina) para a realização de antibiograma.
A cultura pura de um dado microrganismo é uma cultura de células genética e morfologicamente idênticas. A imobilização das células num meio sólido torna possível a visualização do crescimento em massas celulares isoladas denominadas colónias. As colónias microbianas são caracterizadas por uma forma e tamanho que depende do próprio organismo, de condições ambientais, quantidade de oxigénio e de nutrientes disponíveis no meio de cultura e de outros parâmetros fisiológicos.
Assim, para a