Relatorio livro Antigone

Relatório referente ao júri de Antígone e Ismênia

O júri é iniciado com o juiz perguntando aos representantes do ministério público se possuem alguma testemunha para ser ouvida, a resposta é positiva e o juiz pede para chama-la. A testemunha começa a ser ouvida, no seu depoimento ela alega que Antígone foi contra todas as normas da sociedade e também do ordenamento jurídico em prol de realizar esse ato, e o irmão dela ao se aliar com tropas inimigas para atacar a sociedade ele acaba atingindo a todo o povo de Tebas, causando a morte de varias pessoas, crianças, homens e mulheres, e que quando Antígone decide enterrar seu irmão ela acaba prejudicando toda a sociedade que está ali envolvida e seu ato demonstra apenas o interesse próprio. Neste momento a testemunha termina seu depoimento e logo em seguida o representante do ministério público faz uma pergunta a testemunha, a pergunta é a seguinte: se no lugar da Ismênia, no momento que ela saí do palácio e premedita o crime que está prestes a cometer, qual seria a sua atitude. A testemunha responde: que ao chegar no palácio diria a o representante do Estado e explicaria o acontecido, por que quando Antígone toma essa decisão pode ser que ela esteja desequilibrada, não esteja em sua sã consciência, e que ao considerar esses fatos Ismênia seria a principal culpada pelo ocorrido pois não teve nenhuma atitude afim de evitar que alguma coisa de mal acontecesse.
Nesse momento juiz passa a palavra para os advogados de defesa para que possa ser feitas perguntas à testemunha. O advogado de defesa faz a seguinte pergunta: se ela viu ou ouviu alguém que tenha presenciado a ação da Antígone de enterrar o corpo do seu irmão. A testemunha responde que apenas os guardas viram, e que ela não presenciou o fato, mas que a própria Antígone confessou que enterrou o corpo e se considerou culpada. Assim encerrando sua resposta. O advogado se diz satisfeito e passa a palavra para o juiz que pergunta aos jurados alguém tem