Relatorio histerese e curva de mag
Engenharia Elétrica – Coração Eucarístico
Elisson Vitor Pereira da Rocha
Flahiza Marques
Jairo Nunes Rafael Douglas Costa Dutra
HISTERESE E CURVA DE MAGNETIZAÇÃO MÉDIA
Belo Horizonte
2014
PRÁTICA – HISTERESE E CURVA DE MAGNETIZAÇÃO MÉDIA
1 – OJETIVO
O objetivo desta prática é verificar a histerese magnética, obtendo a curva de magnetização média e da curva µ x H de um núcleo de transformador.
2 – INTRODUÇÃO
Em núcleos de transformadores são utilizados materiais denominados ferromagnéticos, os quais são caracterizados por uma alta permeabilidade relativa e principalmente por uma relação não-linear entre H (campo magnético externo indutor) e B (densidade de fluxo magnético induzido). A permeabilidade magnética é descrita, neste caso, como µ = f(H).
Podemos definir µ de tal modo que: B= µH
Sendo que agora µ não é constante e sim igual à razão entre os valores instantânea dos vetores B e H.
A informação básica das propriedades magnéticas de um material é dada pela curva HxB, denominada ciclo de histerese do material. Nesta prática será observada, com uso de um osciloscópio, a curva de histerese de um núcleo de transformador.
3 – 1º PARTE – OBTENÇÃO DA CURVA DE HISTERESE
Utilizaremos a seguinte montagem:
Foi observado que a primeira malha do circuito trata-se de m circuito RL. Foi verificado a forma de onda da queda de tesão em Vr, quando foi aplicado uma tensão de entrada de 70V. Notou-se que a curva corresponde á esperada de acordo com a teoria.
Foi observado a forma de onda com o secundário do transformador fechando o circuito.
Notou-se que a forma de onda da malha 2 a tensão é induzida, por usa vez, é produzido apenas pela componente da corrente no primários responsável pela magnetização do núcleo.
Conforme o ajuste nos potenciômetros, foi possível localizar a curva correspondente à saturação do núcleo.
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