Relatorio Força Centripeta
FORÇA CENTRÍPETA
Professor(a): Cláudio Furukawa
Data: 08/10/2013
1. Resumo
Este relatório tem como objetivo formular de maneira prática a aplicação da força centrípeta. Um objeto que se desloca em arco, com o valor da velocidade constante, possui uma variação na direção do movimento; como a velocidade é um vetor de módulo, direção e sentido, uma alteração na direção implica uma mudança no vetor velocidade. A razão desta mudança na velocidade é a aceleração centrípeta, também chamada de aceleração normal ou radial, originada pela variação da direção do vetor velocidade de um móvel, característico de movimentos curvilíneos ou circulares. Ela é perpendicular à velocidade e aponta para o centro da curvatura da trajetória.
2. Experiência I: Aceleração centrípeta
2.1 Materiais necessários
Um tubo de vidro com extremidades de bordas lisas e polidas;
Um fio de nylon;
Uma bola de espuma;
Uma trena;
Um cronômetro;
Uma garrafa PET com água.
2.2 Etapas da experiência
Mediu-se a massa total da garrafa PET contendo água, e a massa da bola de espuma;
Segurando o tubo de vidro girou-se a bola presa ao fio, em um plano horizontal, acima da cabeça, até que a força centrípeta se igualasse em módulo, ao peso da garrafa. Tomou-se cuidado para que a velocidade e ângulo de rotação se mantivessem constantes, afim de que o raio também se mantivesse;
Mediu-se dez períodos (um período é o tempo que a bola de espuma, ao ser girada, leva para completar uma volta de 360º), devido à dificuldade de medir um único período.
2.3 Dados e cálculos
Massa da garrafa PET: 0,1427kg
Massa da bola de espuma: 0,016kg
Raio: 0,7m
Fórmula para calculo do tempo:
T =
T = 2 * 3,14159265359
T = 6,28318530718
T = 6,28318530718 * 0,0894920
T = 0,56s
Raio (m)
Tempo (s) Mensurado
Tempo (s) Calculado
0,7m
0,63s
0,56s
2.4 Conclusão
Ao executar a experiência, percebeu-se a ação da aceleração centrípeta, onde ao