relatorio extração de DNA

1. INTRODUÇÃO

O presente relatório descreve como se deu a prática referente à extração de DNA (morango). Os morangos são muito bons para a extração de DNA, pois eles são muito macios e fáceis de homogeneizar além de possuir muito DNA, ou seja, os morangos possuem oito cópias de cada conjunto de cromossomos, sendo assim, octoplóides. Quando maduros, os morangos produzem enzimas que degradam a pectina e a celulose, respectivamente temos as pectinases e as celulases, que estão presentes nas paredes celulares das células vegetais. A coloração do morango evidencia bem a formação das fases ao final do experimento e facilita a sua visualização, mas outras frutas e até mesmo carnes podem ser utilizadas para extrair o DNA.

Baseado nos estudos em sala de aula e pesquisas bibliográficas, o DNA é a principal parte de cada célula, pois nele estão contidas todas as informações genéticas que são passadas de uma célula para a outra.

Para LINHARES e GEWANDSZNAJDER (2007, p. 86):

“Na molécula de DNA são encontradas adenina, a guanina, citosina e a timina. Como a pentose é sempre a desoxirribose, duas moléculas de DNA diferentes entre si pela sequência de bases ao longo do seu filamento. A sequencia específica de bases torna a mensagem genética, que determinará a coleção de proteínas que influenciará as características do organismo”.

2. OBJETIVO

Identificar a estrutura do DNA.

3. MATERIAL

1 saco plástico;
3 ou 4 morangos frescos;
Detergente;
Sal (NaCl);
Água morna;
Aparato filtrante: 1 filtro de papel com funil ou 1 filtro de pano, papel ou gaze cortada em quadrados e dobrada em 2 camadas;
Álcool Etílico gelado (pode ser álcool 70º g.l – 96º g.l);
Bastão de vidro ou palito de madeira;
Béquer ou vidro transparente.

4. PROCEDIMENTO

Colocar os morangos devidamente lavados e sem sépalas dentro do saco;
Macerá-los bem, por no mínimo 3 minutos. Isto provoca a quebra física das células;
Acrescentar aos morangos amassados, detergente (uma colher), uma pitada de sal e a