Relatorio Experimento 4
ELETRÔNICA ANALÓGICA 2 - LABORATÓRIO
AMPLIFICADOR BASE COMUM
Turma: 8612
Alan Henrique Geraldo Coan RA: 120214
Ediwilson C. Barbosa Pinho RA: 132058
Matheus Pontes Prado RA: 130347
Prof. Me.: Rafael R. da Paz
Sorocaba/SP
24/03/15
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
Verificar o funcionamento de um amplificador na configuração base comum, obter a curva de resposta em frequência do amplificador e determinar o ganho de tensão experimentalmente.
2. INTRODUÇÃO
No amplificador base comum (representado na figura 2.1), o sinal de entrada acionará o emissor e o sinal de saída retirado no coletor. Diferentemente do amplificador emissor comum, o amplificador na configuração base comum produz um sinal de saída em fase com o sinal de entrada.
Figura 2.1 – Amplificador base comum.
Um amplificador permite que se tenha amplificação de tensão, corrente ou potência, mas somente é considerado linear quando a variação do ponto de operação em torno de seu valor de operação é de baixa amplitude, pois para grandes variações, podem acontecer que distorções sejam observadas no sinal de saída.
Para ser considerado um amplificador linear ou de alta fidelidade, a variação do ponto de operação deve-se restringir a região linear da curva característica. Além da distorção linear e de amplitude, o amplificador responde de maneira diferente ao sinal de entrada em função da frequência, variando o ganho. Na prática os amplificadores apresentam resposta plana somente numa faixa de frequência. Os capacitores submetidos à tensão alternada com comportamento senoidal oferecem uma oposição à passagem da corrente, denominada reatância capacitiva, calculada pela seguinte expressão:
Onde:
Xc- é a reatância em ohm (Ω); f - é a frequência em hertz (Hz);
C- e a capacitância em farads (F).
A figura 2.2 representa a reatância capacitiva em função da frequência. Figura 2.2 – Reatância capacitiva x frequência