relatorio estreptococos
BIOMEDICINA 7ª PERIODO
Jéssica Paranhos 69525
Taís Marques 69011
Relatório de identificação de estreptococos, do Centro Universitário Hermínio Ometto, como parte da integrante de Disciplina processos patológicos bacterianos.
Período noturno
ORIENTADOR: Prof.ª Célia Figueiredo de Oliveira
Prof. Hércules Jonas Rebelato
ARARAS/SP
MAIO/2014
1. Introdução:
O gênero Streptococcus é formado por diversos cocos Gram Positivos, dispostos em pares ou cadeias. A maioria das espécies é anaeróbia facultativa e algumas crescem somente em atmosfera enriquecida com dióxido de carbono (crescimento capnofílico). As exigências nutricionais dos estreptococos são complexas, necessitando do uso de meios enriquecidos com sangue ou soro para o isolamento. Fermentam carboidratos resultando na produção de ácido lático e, ao contrário das espécies de Staphylococcus, os estreptococos são catalase negativa. (MURRAY,P. et. al.,2009) A maioria mede de 0,5 a 2,0 μm de diâmetro. Ocorrem em cadeias curtas ( espécimes clínicos) ou longas ( cultivos líquidos). São imóveis. Não esporulados. Possuem Cápsula formada por Ácido Hialurônico ou Polissacarídica.
Rebeca Lancefield desenvolveu o esquema de classificação sorológica em 1993, para diferenciar as cepas Beta-hemolíticas. A maioria das cepas Beta-hemolíticas e algumas alfa-hemolíticas e não-hemolíticas possuem antígenos grupos específicos, muitos dos quais são carboidratos da parede celular. Esses antígenos podem ser identificados por ensaios imunológicos. ((MURRAY,P. et. al.,2009)
As espécies beta-hemolíticas produzem uma hemolisina que forma um halo claro de hemólise no ágar-sangue . Esse grupo inclui o principal patógeno dos estreptococos, o Streptococcus pyogenes, também conhecido como estreptococo beta-hemolítico do grupo A. O grupo A representa um componente de um grupo