Relatorio endovenosa
UNIDADE – SINOP AEROPORTO
GRUPO - KROTON
Disciplina: Estágio Supervisionado IV
Curso: Farmácia – 7º Semestre - noturno
Professor (a): Fabricio M. Costa
Aluno (a): Larissa Henning e Glaciane Squena
Grupo:
Data: 06/05/2015
Tema: Endovenosa
INTRODUÇÃO
É a via onde se tem a mais rápida ação do fármaco administrado, em que há a introdução da medicação diretamente na veia. Os medicamentos injetados na veia devem ser soluções solúveis no sangue. Podem ser líquidos isotônicos, isentos de pirogeneos e possuir um pH neutro (6,0 e 7,5), medicamentos não oleosos e não deve conter cristais visíveis em suspensão.
As indicações são para as necessidades de ação imediata do medicamento; necessidade de injetar grandes volumes (hidratação) e introdução de substâncias irritantes de tecidos.
De uma maneira geral, utilizam-se agulhas do tamanho 25 X 6/7 de calibre, com bisel longo, para facilitar a abordagem. Esta punção, além de poder ser feita com seringa e agulha (coleta de sangue), também pode ser feita com os seguintes dispositivos:
- Escalpes: agulhas curtas de aço, com asas tipo borboleta, feitas de material plástico, cuja finalidade é facilitar o manuseio, indicadas para infusões de curta duração. CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE CURTA DURAÇÃO.
- Jelco ou Abocath: Cateteres plásticos curtos que são indicados para punções periféricas. Podem permanecer na veia por até 72 horas. CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE MÉDIA DURAÇÃO.
Existem três formas clássicas de administração de medicamentos por via intravenosa:
Direta - Caracteriza-se pela administração direta dos medicamentos na veia, ou através de um ponto de injeção no cateter. Dependendo do tempo e duração da administração denomina-se por bólus se dura menos de um minuto.
Perfusão intermitente - Caracteriza-se pela administração de preparações medicamentosas injetáveis já diluídas através de sistemas de perfusão; usa-se para volumes compreendidos entre 50-100 ml, perfundidos