relatorio de visita
Antigamente, o local do aterro sanitário era uma pedreira. Depois, passou a ser feito o descarte do município neste espaço, tornando-se um lixão. Em seguida, foi feita toda a impermeabilização que a legislação exige, e, hoje, é um aterro sanitário. Foi necessário emantar o lugar e, existem escamas de peixe para fazer a coleta do chorume. O chorume vai para um taque de estabilização e depois é encaminhado para a ETE (Estação de Tratamento de Efluentes).
Primeiramente, visitou-se o galpão de resíduo oleoso (areia, terra, pedra) onde é realizado o co-processamento que envolve o aproveitamento do resíduo ou seu uso como matéria-prima na indústria cimenteira. Para isso, os resíduos são submetidos a um processo de blendagem, que é a mistura e homogeneização dos materiais. Há também uma centrífuga que faz a separação do óleo, da massa e da água dos resíduos de perfuração.
No outro galpão, viu-se que as baterias são destinadas as indústrias que as fabricam, e, as lâmpadas são descontaminadas, retirando o vapor de mercúrio; passando a serem consideradas como resíduos de classe II. O vidro das lâmpadas são encapsuladas e enterradas dentro de tambores, pois podem machucar os operários caso forem descartadas na célula de resíduos classe II.
A triagem é feita por resíduos oriundos de empresas privadas. Realizam-se uma nova separação para dividir as subclasses do plástico e do metal. O aproveitamento é feito através de fardos e depois são vendidos para empresas de reciclagem. A renda é destinada para projetos sociais que são mantidas pela Brasil Ambiental e indústrias parceiras. O óleo de cozinha ainda não é