Relatorio de visita ao museu abilio barreto
Inaugurado em 1943 o Museu Histórico Abílio Barreto possui em seu acervo um conjunto de itens que traçam a historia da cidade de Belo Horizonte e seus cidadãos estes acervos se referem à origem a formação e ao desenvolvimento da cidade.
Sua estrutura se divide em duas edificações na qual a primeira é um casarão que foi sede da então fazenda do Leitão. A outra é um edifício contemporâneo inaugurado em 1998 e que conta com uma biblioteca com documentos históricos e uma charmosa cafeteria.
Os jardins mantêm a nostalgia do tempo em que o bonde era o único meio de transporte coletivo da cidade, alem de uma locomotiva centenária, um antigo tipógrafo da imprensa oficial do Estado de Minas Gerais e um antigo elevador que foi desenterrado do antigo centro de cultura de Belo Horizonte e por fim um dos instrumentos que é bem provável que se encontre em comunidades rurais afastadas o famoso carro de boi, instrumento de grande valia para a época.
O casarão mantém uma exposição fixa sobre os utensílios utilizados pela população, um mobiliário rústico da época, fotografias antigas objetos sacros etc. A exposição também remete ao período contemporâneo, um exemplo é um telefone sem fio e um dos primeiros telefones celulares usados no Brasil.
Há também uma exposição sobre as diferentes religiões, uma mostra dedicada à religiosidade das pessoas, com objetos sacros como um cálice usado pelo papa João Paulo II quando da sua visita a Belo Horizonte. Há também uma sala dedicada ao islamismo onde se sugere ao visitante que ele retire o seu calçado ao entrar para que se respeitem as tradições islâmicas. A exposição fala também do judaísmo, a Igreja Prebisteriana e até sobre o Congado.
O outro anexo mostra a vocação de Belo Horizonte em relação à boemia. A cidade que é amplamente conhecida no Brasil como a “capital dos botecos” e revelada por uma exposição que mostra desde os primeiros bares, os anúncios publicitários da época, o lazer e o