RELATORIO DE TRANSPORTE
Durante o ano de 2014, manteve-se estável a capacidade produtiva deste setor de Transportes, tanto sob o aspecto quantitativo como qualitativo, em razão da não aquisição de novos carros e da não contratação de empresa especializada em manutenção de carros e lanchas.
Como parte da frota é composta por carros alugados e a outra parte composta por carros próprios com apenas 3 anos de uso e apresentando um bom estado de conservação, reduzimos a necessidade de renovar a frota por meio de aquisição ou aluguel de novos carros.
Atualmente a quantidade de veículos é suficiente para atender a quantidade demandada, evidenciando que estamos atuando no limite de nossa capacidade, sem ociosidade, mas também, sem margem de segurança, podendo acarretar na concretização do que agora é apenas um risco, que é o atendimento insuficiente ou não atendimento a algum cliente que aumente consideravelmente ou imediatamente a sua demanda por veículos.
Por isso, adquirir novos veículos torna-se necessário caso decida-se aumentar a capacidade de atendimento de demanda por transporte. Para tanto, precisa-se identificar a real necessidade de expansão das atividades dos principais clientes dessa subgerencia, tais como fiscalização e setores da alta administração. Sob pena de atendermos precariamente ou até mesmo não atendermos nossos clientes, tendo em vista que a aquisição ou aluguel de novos veículos não se dá de forma imediata ou em poucos meses.
Por outro lado, a qualidade dos serviços prestados por essa subgerencia está em eminencia de ser prejudicada, caso a manutenção dos veículos não seja contemplada com um aporte maior de recursos financeiros. Por isso, julgamos mais adequado a contratação de uma empresa especializada em manutenção preventiva e corretiva de veículos, mas apesar de diversas tentativas não obtivemos êxito em contratá-la.
Em 2014, os recursos para manutenção foram adquiridos por meio da concessão de adiantamentos, que possibilitou