relatorio de reflexos
Curso: Fisioterapia – 3º Bloco
Disciplina: Fisiologia Humana
Prof(a): Maria do Carmo de Carvalho e Martins
REFLEXOS AUTONÔMICOS VISCERAIS NA ESPÉCIE HUMANA
Dheyna Layane Silva de Sousa
Março, 2015
Teresina – PI
1. INTRODUÇÃO
Qualquer movimento exige a atividade coordenada de muitos músculos, mesmo até uma ação simples. O processo de encadeamento das contrações de músculos independentes, de modo que atuem como um só conjunto é chamado de coordenação motora. A forma mais elementar de coordenação motora é representada pelo reflexo. (GUYTON; HALL, 2006)
Segundo Guyton (2006) a informação sensorial é integrada em todos os níveis do sistema nervoso gerando respostas motoras apropriadas, que têm início na medula espinhal, com reflexos musculares relativamente simples, estendem-se para o tronco cerebral com respostas mais complexas, finalmente estendem-se para o prosencéfalo, onde as habilidades musculares mais complexas são controladas.
Um mecanismo reflexo está constituído por um órgão receptor, um órgão efetor e algum tipo de rede de comunicação entre ambos. A ação reflexa se inicia por um estímulo de entrada, e tem como resultado uma resposta de saída. O reflexo vai desde a sua concepção mais simples (reflexo monossináptico – segmentar) até os complexos reflexos (polissinápticos supra – segmentares) que envolve a participação dos centros superiores. (GYTON E HALL, 2002). O arco reflexo mais simples é aquele em que há uma só sinapse entre os músculos aferentes e eferentes. Tais arcos são denominados monossinápticos, e os reflexos que ocorrem neles são chamados reflexos monossinápticos. Os arcos reflexos em que um ou mais interneurônios estão interpostos entre os neurônios aferentes e eferentes são chamados polissinápticos, onde o número de sinapses nesses arcos pode variar entre duas e várias centenas. (GANONG, 2006)
O sistema nervoso visceral inerva glândulas, músculos lisos