relatorio de mel
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 3
3 Materiais e métodos 4
4 RESULTADOs 5
5 DISCUSSÃO 5
6 CONCLUSÃO 6
7 REFERÊNCIAS 6
1 INTRODUÇÃO Segundo a Embrapa, mel é a substância viscosa, aromática e açucarada obtida a partir do néctar das flores e/ou exsudatos sacarínicos que as abelhas melíficas produzem. Outra definição; mel é uma solução aquosa concentrada de açúcares, geralmente com predominância de frutose e glucose, e de pequenas quantidades de dextrinas, enzimas, ceras, óleos voláteis, ácidos orgânicos, éteres, substâncias gomosas, albuminóides e minerais, sendo um alimento apreciado por seu sabor característico e pelo seu considerável valor nutritivo.
A composição do mel é, contudo, muito variável uma vez que depende não só da sua origem floral e da espécie de abelhas que o fabricam como também das condições ambientais da zona onde é produzido (tipo de solo e clima) e do modo como é recolhido e posteriormente processado. Seu aroma, paladar, coloração, viscosidade e propriedades medicinais estão diretamente relacionados com a fonte de néctar que o originou e também com a espécie de abelha que o produziu. Alguns estudos relatam a propriedade antioxidante do mel, com a presença de compostos fenólicos como os ácidos cinâmico, cafeíco, ferúlico e cumárico, a quercetina, a crisina e o canferol. Diante de tudo isso, o mel possui um grande valor de mercado e consequentemente o seu preço de venda ao consumidor é relativamente alto. Com o intuitito de aumentar as vendas, os produtores incorrem em adulteração para conseguir aumentar o volume de vendas e lucro. Geralmente, o processo de adulteração é feito com a adição de açúcares comerciais, como glicose comercial, solução ou xarope de sacarose, melado e solução de sacarose invertida. Porém, a forma mais utilizada de adulteração é obtida a partir do caldo de cana-de-açúcar que é levado ao fogo para