Relatorio de homeopatia
Acadêmicas: Itaynara Brasil, Fabiana Pereira, Geziane Araújo, Kerolaine Araújo, Dayanne Macedo, Rosêcleia Benicio.
Curso: farmácia Disciplina: Farmacotécnica homeopática
Professora: Shirley Rabelo.
Relatório de farmacotécnica homeopática
A doença é para homeopatia uma reação da energia vital frente à ação das noxas. Então aquilo que chamamos de doença é na verdade o caminho que o organismo encontrou para voltar à saúde. A presença de sinais e sintomas revela que há uma perturbação da energia vital, uma alteração do equilíbrio dinâmico e funcional. O medicamento homeopático age no organismo pela lei do semelhante, não tem ação química trata-se de uma informação de energia. Sendo um medicamento ultradiluído. Portanto quando estudamos homeopatia, não podemos falar de dose como quantidade, mas sim como frequência de uso do remédio. Os medicamentos homeopáticos têm origem de três naturezas: vegetal, animal e mineral. Sendo abordado nesse relatório o de origem vegetal, onde ocorreu a prática homeopática do insumo ativo, Ginkgo biloba. Na forma de tintura mãe isso que dizer no estado líquido e altamente concentrado. O método de preparo foi o decimal (DH) a diluição é feita na proporção 1:10 seguidas das mesmas 100 sucussões para cada potência em frascos diferentes. O ponto de partida pode ser a tintura mãe, dinamizações anteriores ou droga solúvel no insumo inerte. O insumo inerte utilizado é o etanol. Nas 6 primeiras escalas decimal, será empregado o etanol com mesmo título etanólico da tintura-mãe, para estocagem pode-se o etanol a 70% e para dispensação a 30%.
Materiais e métodos usados
• Insumo ativo Tintura mãe (Ginkgo biloba)
• Insumo inerte Etanol 65% e 30%
• 7 frascos dinamizadores (30 ml)
• 1 frasco conta gotas
• 1 micropipeta para cada DH troca-se a ponteira
• 8 ponteiras
• 1 proveta (20 ml)
Preparação 15 ml
7 (DH) (dinamização= diluição+succusão, na escala decimal no método