Relatorio de Associação de Resistores e Leis de Kirchhoff
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET
DEPARTAMENTO DE FÍSICA - DFI
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E AS LEIS DE KIRCHHOFF
SÃO CRISTÓVÃO/SE
JULHO de 2013
ANDRE LUIZ TRINDADE
FABIO LIMA FRANÇA
GABRIEL LIMA FIGUEREDO
LEVY SANTOS ALMEIDA
LUCAS SILVA FONTES
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E AS LEIS DE KIRCHHOFF
Relatório referente à aula experimental da disciplina Laboratório de Física B, ministrada pela Prof. Roberto Saito, no Departamento de
Física da Universidade Federal de Sergipe.
SÃO CRISTÓVÃO/SE
JULHO de 2013
1. INTRODUÇÃO
Comum em vários sistemas, a associação de resistores se torna interessante quando desejamos um valor de resistência em que somente um resistor não é o suficiente. Toda e qualquer associação de resistores pode ser representada pelo Resistor
Equivalente, que nada mais é do que a resistência total da associação. Através dessa experiência realizada no laboratório, mostraremos um pouco sobre resistência elétrica.
As práticas aqui realizadas consistem em duas partes. A primeira trataremos das formas de associação de resistores e a segunda acerca das Leis de Kirchhoff, onde as duas tem uma relação direta.
A princípio existem duas formas de associação de resistores: a associação em paralelo e a associação em série, podendo ainda ser considerado um tipo de associação que envolve resistores em serie e em paralelos, a qual damos o nome de associação mista. Um circuito em série é definido como aquele no qual as resistências estão ligadas uma sem sequência com a outra como mostra a figura a seguir:
Figura 1: Associação de resistores em série.
Independentemente do valor da resistência de cada resistor, neste tipo de circuito em questão, a corrente elétrica (I) é a mesma em qualquer um dos resistores, apesar da tensão
(V) ser diferente em cada resistor a depender de resistividade (Ω) apresentada por cada
resistor. Para encontrarmos a resistência equivalente ou seja a