Relatorio Corrosão
Com exceção de alguns - qualificados de nobres - os metais são quase sempre encontrados na natureza na forma de compostos: óxidos, sulfetos, etc. Isso significa que esses compostos são as formas mais estáveis para os respectivos elementos na natureza. A corrosão pode ser vista como nada mais que a tendência ao retorno para um composto estável. Assim, por exemplo, quando uma peça de aço enferruja, o ferro - principal componente - está retornando à forma de óxido, que é o composto original do minério.
Muita energia e insumos são gastos na cadeia produtiva, desde a extração do minério até a transformação do metal em algo utilizável. Tudo isso se perde na corrosão. A corrosão pode manifestar-se de várias formas. Algumas são mais frequentes que outras, e a ocorrência depende muito do ambiente e dos processos usados. Por estes motivos, o estudo da corrosão faz-se necessário, uma vez que colabora na prevenção e tratamento desde equipamentos domésticos à megaempreendimentos, os quais utilizam grandes quantidades de metais que são afetados pela corrosão.
O objetivo deste relatório é avaliar qualitativamente os tipos de corrosão mais frequente, dentro os quais estão: corrosão do ferro em contato com a atmosfera e com umidade, corrosão galvânica, entre outras. Verificar as reações oxido-redutivas que ocorrem; os principais reagentes e produtos formados nos processos de corrosão. Outro aspecto avaliado foram as polarizações - regiões catódicas e anódicas – decorrentes da corrosão.
Material e Métodos
Os materiais e reagentes utilizados nesta prática estão listados na tabela abaixo:
- Fonte de Corrente Contínua
- Frasco Lavador
- 1 Bequer de 50mL
- 1 Bequer de 250mL
- 1 Bastão de Vidro
- 1 Espátula (MP)
- Fio Condutor (MP)
- 1 Pipeta Graduada 5mL
- Bastão de Zinco
- Bastão de Cobre
- 2 Bastões de Ferro
- 1 Chapa de Ferro
- Lixas para Metais (MP)
- Solução de H2SO4
- Solução de Ferricianeto de Potássio
- Cloreto de Sodio