Relatorio CG 1
A cromatografia gasosa (CG) é uma técnica de separação de gases ou substâncias voláteis que se baseia na diferença de distribuição dessas substâncias (amostra) entre uma fase estacionária e uma fase móvel.
Houve grande desenvolvimento de equipamentos e métodos a partir da adoção de colunas capilares a partir do final da década de 50.
A CG tem um poder de resolução excelente para análise de dezenas de substâncias de uma mesma amostra. Dependendo da amostra e do detector consegue-se detectar cerca de 10-12 g ou menos. Isso implica em usar pequenas quantidades de analito.
Quanto à aplicação dessa técnica é atualmente adotada para identificação sendo altamente atrativa como análise ambiental, nas indústrias químicas e farmacêuticas, na análise de alimentos e de produtos petroquímicos, na medicina, na pesquisa, entre outras.
Na área ambiental pode detectar vários poluentes como aldeídos, cetonas, hidrocarbonetos, compostos policíclicos aromáticos, por exemplo.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Na prática foi utilizada a cromatografia qualitativa a qual se baseia na velocidade com que cada componente da mistura atravessa a coluna utilizando-se o parâmetro tempo de retenção (TR) – conta-se a partir da injeção da amostra até o momento em que o máximo do pico sai da coluna e é detectado.
Aparelho usado foi um cromatógrafo a gás, dentre os componentes da parte física estão: 1 cilindro de gás nitrogênio – esse é o gás de arraste, possui controladores de vazão e pressão; uma interface digital; no cromatógrafo existem 2 colunas cromatográficas a primeira polar (de polaiidroxilato) e a segunda apolar; no sistema de detecção existem dois detectores um por chama (de trás no visor do computador) e outro de condutividade térmica (o da frente do visor). Na parte física existe também o injetor, que no caso é manual. O sistema de injeção necessita ser aquecido para volatizar a amostra que nesse caso da prática é líquida e volátil.
Na interface (tela do computador) verificamos que: o