Relatorio cep

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DARIO GERALDO SALLES

CEDUP – JOINVILLE – SC

Aluno: Vagner Wessler

Data: 04/10/11

Turma: 2FM1

O novo modelo produtivo

Atualmente, e cada vez mais, há um contraste nos interesses de empregado e empregador. Com o aumento da demanda por produtos e serviços com padrões pré-definidos de qualidade, as empresas optam cada vez mais para processos de automação para aumentar a produtividade e eliminar problemas referentes à manufatura.

É incontestável que a eficiência de maquinários supera, e muito, a mão-de-obra convencional, além de vários outros fatores que são muito mais vantajosos para organizações, como um controle menos empírico dos processos de produção, um planejamento mais objetivo e um sistema produtivo com uma economicidade maior do que o manufaturado. Cabe ao empregado aceitar esse novo modelo e qualificar-se ao máximo para atender as novas exigências do mercado de trabalho.

Nesse modelo produtivo, onde as linhas de produção funcionam a todo vapor, produzem quantidade exorbitantes de produtos da maior gama de alteridade possível, de palitos de fósforo à retro escavadeiras, a atenção e dedicação ao cliente é fundamental. A customização de produtos e serviços para um determinado grupo ou para outro serve como um diferencial no competitivo mercado mundial. Garantir a qualidade também é imprescindível. Por exemplo, para um fornecedor de aços, é primário informar e garantir aos seus clientes que se material foi submetido a vários testes e apresentam boas propriedades de resistência, resiliência, tenacidade, conformação, entre outras.

Mas felizmente as máquinas, todo o sistema produtivo e as linhas de produção não trabalham sozinhos. Sempre haverá a necessidade de mão-de-obra, cada vez mais qualificada, mas sempre indispensável, um método holístico de controle, e a sinergia de toda a organização para que se torne cada vez mais competente e competitiva nesse novo modelo