Relatorio Biologia Aula 3
Byanca Barbosa nº03
Isabella Costa nº10
Luiz Henrique nº15
3º ano ensino médio
Professora: Ana Patrícia
“extração de caseína”
Guarulhos, 07 de abril de 2015
Objetivo: comparação de diferentes tipos quantos à quantidade de proteínas e teste para verificar a presença de substancias estranhas ao leite
Resultados:
Ao realizar o processo de precipitação da caseína com HCl observou-se que seu ponto isoelétrico ocorreu em pH 4,15 e o teor de caseína do leite total foi de 1,59g%, o que representa 64,4% das proteínas do leite. A caseína constitui cerca de 85% das proteínas presentes no leite, e o baixo teor calculado experimentalmente deve-se a um baixo rendimento na extração. Esse baixo rendimento está relacionado com a precisão do ponto isoelétrico que não foi atingido (pH = 4,6). O Teor de proteínas presentes no sobrenadante foi de 0,879 g%.
Conclusão:
O conhecimento do ponto isoelétrico da caseína é indispensável para que seja feita uma extração de bom rendimento e permita uma fabricação eficiente de produtos como coalhadas, queijos e iogurtes. O método do salting out também é importante para a precipitação das outras proteínas presentes no leite em menor número e a cada nova precipitação por esse método maior a extração das proteínas.
1. O que se observou quanto ao teor de proteínas (caseína e albumina) nos diferentes tipos de leite? Podemos observar por pesos que os diferentes tipos de leite apresentam diferentes quantidades destas proteínas, sendo maior em leite em pó e menor em leite desnatado, provavelmente os resultados de informações nutricionais estão seguindo um parâmetro imposto.
2. A classificação do leite em um determinado tipo é uniforme quanto aos teores de proteínas?
O leite recebe, no comércio, diferentes classificações baseadas em critérios que consideram desde a forma de ordem até o transporte e o processamento.
3. Que procedimento deve ser seguido