relatorio aula pratica
O Art. 45 do Decreto nº 2.314 de 1997, define refrigerante como uma “bebida gaseificada, obtida pela dissolução, em água potável, de suco ou extrato vegetal de sua origem, adicionada de açúcares” (BRASIL, 1997a).
Composição básica do refrigerante (LIMA; AFONSO, 2009):
Água: 88% do volume final;
Açúcar: 8-12% do volume final;
Outros aditivos: 1-2% do volume final.
A variação dos tipos e da quantidade de aditivos utilizados para saborizar, aromatizar e colorir a bebida gaseificada será de acordo com a características desejáveis para o refrigerante que será produzido. Bem como, a quantidade de açúcar que será adicionada é determinada de acordo com o nível de doçura desejado a ser definido pela preferência do fabricante. O açúcar pode ser comercializado também como açúcar invertido. Nesse caso, a sacarose é invertida para glicose e frutose. A presença da frutose torna o açúcar invertido mais doce que os produtos à base de sacarose, e é vendido em forma de xarope.
Uma área crescente no mercado é a de bebidas com baixa caloria, que é definida como a bebida que apresente até 10kcal/100mL, sendo permitido o emprego de edulcorantes. Os edulcorantes são substancias orgânicas, não glicosídicas, capazes de conferir gosto doce aos alimentos e bebidas. As bebidas de baixa caloria seguem, com as devidas adequações, os padrões de identidade e qualidade das bebidas correspondentes, com exceção do teor calórico.
No processamento de refrigerante as industrias utilizam adoçantes, para aumentar o publico do produto, tornando o produto consumível por diabéticos, ou por pessoas que fazem regime, pois os adoçantes não possuem grande valor calórico e todos apresentam elevado poder adoçante, quando comparados com a sacarose.
Foram utilizadas 6 amostras de refrigerantes de 350 mL em lata de diferentes sabores e valores calóricos, e a avaliação foi feita de forme comparativa, de acordo com a sua composição. Abaixo podemos observar uma tabela