Relatorio Atrito Copy
Coeficiente de Atrito
Introdução e Objectivos Neste relatório iremos abordar a teoria de coeficiente de atrito, que é um assunto considerável quando se fala em movimentos, a partir do momento em que se diz que nenhuma superfície é totalmente lisa, impedindo que um corpo movimente-se naturalmente, ou seja, em condições totalmente normais.
Objectivos:
Verificar a actuação das forças de atrito e os relativos coeficientes de atrito estático e cinético e sua variação de acordo com a superfície empregada;
Determinar a variação da força de atrito no emprego no plano inclinado e do plano horizontal;
Quantificar os coeficientes de atrito cinético e estático.
Revisão da literatura
O contacto entre superfícies no quotidiano define a capacidade de deformação dos corpos, tanto rígidos como fluídos, o que estabelece, por exemplo, a durabilidade de placas metálicas em contacto uniforme para os projetos de engenharia civil, o tempo e a força necessários para um corpo dar início ao movimento, etc.
Determinar a variação da força de atrito em relação à capacidade de deformação dos corpos exige um estudo apurado da rugosidade dos materiais e como os corpos se comportam em sua interpenetração, no movimento e na iminência de movimento. Segundo BEER et alii (1996), este estudo é dado pela qualificação do atrito, que define a componente horizontal da força de contacto que actua entre dois corpos e têm tendência de movimento. As condições macro ou microscópicas de contacto e rugosidade dos materiais, aliados à distribuição de forças, caracterizam a dissipação e/ou transformação da energia dos corpos em energia térmica, o que em termos de obras de engenharia define o rendimento e/ou diminuição da qualidade de instrumentos mecânicos da produção. Verificar as condições de atrito e como actuam as forças relativas num determinado objecto é importante na aplicação dos conceitos de