Relatorio alienação parental
"A MORTE INVENTADA"
Muitas vezes a ruptura da vida conjugal gera na mãe sentimento de abandono, de rejeição, de traição, surgindo uma tendência vingativa muito grande. Quando não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, de desmoralização, de descrédito do ex-cônjuge. Ao ver o interesse do pai em preservar a convivência com o filho, quer vingar-se, afastando este do genitor. Para isso cria uma série de situações visando a dificultar ao máximo ou a impedir a visitação. Leva o filho a rejeitar o pai, a odiá-lo. A este processo o psiquiatra americano Richard Gardner nominou de "síndrome de alienação parental": programar uma criança para que odeie o genitor sem qualquer justificativa. Trata-se de verdadeira campanha para desmoralizar o genitor. O filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro. A mãe monitora o tempo do filho com o outro genitor e também os seus sentimentos para com ele. E a criança, que ama o seu genitor, é levada a afastar-se dele, que também a ama. Isso gera contradição de sentimentos e destruição do vínculo entre ambos. Restando órfão do genitor alienado, acaba identificando-se com o genitor patológico, passando a aceitar como verdadeiro tudo que lhe é informado.
PERGUNTAS:
01. Dentre os comportamentos acima descritos, quais foram percebidos por você no documentário? Aponte o contexto (cenas) de cada um deles.
02. Ao assistir o documentário, percebe-se que em todos os casos apresentados prevalece um tipo de guarda. Qual é ela?
3. Na sua opinião, qual seria o tipo de guarda que poderia minimizar ou dificultar o processo de alienação parental? Por quê?
01. Talvez todos esses comportamentos tenham sido relatados durante o filme, contudo alguns ficam mais marcados e nos chamam mais atenção. No caso das irmãs gêmeas, a mãe usava de artifícios para impedir o contato do pai com as filhas, como no caso em que, de forma