RELATORIO 9
DO VOLUME
MOLAR DO
OXIGÊNIO
Professor: Fábio Barbosa
Turma: T222
Disciplina: Química Geral II
Alunos: Steffanie Santos Rios, Heitor Santos, Felipe Santos, Cindy Moraes.
① Introdução Teórica
Os elementos e as substâncias que se encontram na fase sólida ou líquida apresentam seu próprio volume, tendo variação de pressão e temperatura que pode ser considerada desprezível. Entretanto os elementos que se encontram no estado gasoso dependem do volume do recipiente que o contem, pois esses não possuem volume próprio. Esse volume depende diretamente das condições de temperatura e pressão em que o gás ou vapor se encontra.
O volume molar de um gás é definido pelo volume ocupado por 1 mol desse gás ( ou 1 mol de átomos se a molécula for monoatômica), a uma determinada pressão e temperatura. De acordo com a hipótese de Avogadro, volumes iguais de gases diferentes, nas mesmas condições de temperatura e pressão contem o mesmo numero de moléculas. Em uma dada condição de temperatura e pressão, portanto, os volumes ocupados por diferentes amostras de gases são diretamente proporcionais as quantidades de matérias dos gases contidos nas amostras, ou seja, o volume é diretamente proporcional ao numero de mols em um gás. Assim se dobrarmos o numero de mols(n) de um gás, seu volume consequentemente dobrará também e vice-versa.
Porém só muito depois de Avogadro é que o conceito de mol foi introduzido, desde que o peso molecular em gramas(mol) de qualquer substancia que contenha o mesmo numero de moléculas, então, de acordo com a lei de Avogadro que foi enunciada em 1811, o volume molar de todos os gases deve ser o mesmo. O numero de moléculas em um mol é conhecido como Número de Avogadro, em sua homenagem, mesmo que ele próprio nunca o tenha determinado.
O volume molar foi determinado experimentalmente considerando-se as Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), ou seja, a pressão de 1 atm (pressão atmosférica) ou 760 mm