Relatorio 3
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL
EXPERIMENTO Nº3
CROMATOGRAFIA
ALUNO: Andressa Ilana Soares Galdino.
TURMA: E3.
PROFESSOR: Jeferson.
RECIFE, 03 DE SETEMBRO DE 2010.
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
2- MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 PROCEDIMENTO
3- RESULTADOS E DISCUSSÕES
4- CONCLUSÕES
5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6- ANEXO 1 – QUESTÕES
7- ANEXO 2 – CÁLCULOS
INTRODUÇÃO
Palavra de origem grega, onde “cromo” significa cor e “grafia” significa escrita, ou seja, “escrita em cores” [1]. A cromatografia é um método físico-químico de separação, mediante um processo em que se realizam adsorções (ou repartições) seletivas [2]. Foi introduzida pelo pesquisador russo Michael Tswett em 1906, quando separou clorofila de uma mistura de pigmentos de plantas [3].
A cromatografia acontece pela passagem de uma mistura através de duas fases: uma estacionária (fixa) e outra, móvel. As principais técnicas são: cromatografia de adsorção, cromatografia de partição, cromatografia planar e cromatografia em coluna. Na cromatografia planar, há a cromatografia em papel, ou PC (do inglês "paper chromatography"), que será apresentada neste trabalho, que consiste na retenção das substâncias devido à absorção sofrida na superfície da fase estacionária. Utiliza-se papel normal ou papel de filtro (mais utilizado) como fase estacionária.[1]
É atualmente muito utilizada como uma técnica de análise qualitativa, isto é, na identificação de substâncias, com base em dados experimentais anteriores. Isso se considerar que substâncias diferentes têm características diferentes, tais como ponto de fusão, ponto de ebulição, índice de fração e “polaridade” (o mais importante na cromatografia). Apenas refere-se a uma técnica cromatográfica simples, sendo a fase móvel líquida e a fase estacionária constituída sobre um suporte celulósico - papel de cromatografia. Os componentes da mistura líquida a separar são