Relatorio 11 Separa O De Pigmnetos Vegetais

1. Título:
Separação de pigmentos vegetais através da cromatografia em papel
2. Objetivo:
Separar os pigmentos vegetais através da cromatografia
3. Resumo:
Os critérios para análises de cromatografia em papel utilizando folhas de espinafre e uma solução de éter de petróleo e álcool metílico na proporção de (50:1), assim como a separação dos pigmentos foliares, foram devidamente evidenciados, sendo possível marcar a posição das bandas coradas e identificá-las, compreendendo assim o estudo a escopo deste relatório. Os resultados mantiveram boa concordância literária.

4. Introdução:
O termo clorofila se refere a um grupo de pigmentos fotossintéticos produzidos nos cloroplastos das folhas e em outros tecidos vegetais. Estes pigmentos, responsáveis pela cor verde das plantas funciona como fotorreceptor da luz visível utilizada no processo da fotossíntese.
Em cada molécula formada por cadeias hidrofóbicas. As diferenças aparentes nas cores dos vegetais são devidas a presença de outros pigmentos associados, como os carotenoides, os quais sempre acompanham as ciorofilas. Existem quatro tipos de clorofilas denominadas a, b, c, e d. As clorofilas a e b estão presentes em plantas verdes. Nas algas e cianobactérias são encontradas as clorofilas c e d. As diferenças entre a clorofila a e b são poucas, apenas na composição de uma cadeia lateral, onde na clorofila a é CH3 e na b é – CHO.

O Processo de Cromatografia
De maneira mais completa, a técnica baseia-se no princípio da adsorção seletiva (que não deve ser confundida com absorção), um tipo de adesão. A técnica foi descoberta em 1906 pelo botânico italiano naturalizado russo Mikahail Tswett, mas não foi largamente utilizada até os anos 30. Tswett separou pigmentos de plantas (clorofilas) adicionando um extrato de folhas verdes em éter de petróleo sobre uma coluna com carbonato de cálcio em pó em um tubo de vidro vertical. Enquanto a solução perolou através da coluna os componentes individuais da mistura