Relatorio 1
Departamento de Química
Turma 33E:
Fernanda Rezende Lima
Gabriela Nunes
Karen Leticia Sanchez Costa
Marcella Sifuentes
Tratamento de dados
Lavras- MG
Março/2015
1-Introdução
Durante a montagem de experimentos, deve-se ser meticuloso quanto às medidas de cada componente, uma vez que é necessário saber, com a maior precisão possível, a concentração, a molaridade e a porcentagem de cada substância presente nas soluções.
Para que as medições sejam eficazes, os dados coletados precisam ser analisados, juntamente com cada vidraria e equipamento utilizado. De fato, fica evidente que cada instrumento oferece uma certa parcela de incerteza em sua medição – alguns são bastante incertos, outros, são mais confiáveis e precisos.
Em se tratando do tratamento de dados, ou seja, da análise das medidas obtidas considerando seus respectivos erros, deve-se atentar ao equipamento utilizado: cada um fornece um erro de medida direto, diferenciando-se pela precisão de cada um. Isso quer dizer que, quanto menor for o erro de um equipamento, mas segura será a medição obtida.
Dependendo do objetivo do experimento, é necessário um maior rigor nas medidas efetuadas. Nessa situação, é de suma importância saber quais equipamentos deverão ser usados com preferência, uma vez que cada um fornece uma incerteza diferente. Em outros experimentos, onde o rigor não é tanto, existe maior flexibilidade sobre quais vidrarias utilizar.
2- Objetivos
3- Parte Experimental
Materiais
Proveta de 50 mL;
Béquer de 25, 50 e 100 mL (1 unidade de cada);
Pisseta com água destilada;
Pipeta de 10 mL;
Bureta;
Suporte universal com garra e mufa; 3 tubos de ensaio;
Mesa suporte para tubo de ensaio. Reagentes
Água destilada.
Procedimento A:
Preencheu-se uma proveta de 50 mL com água destilada, com auxílio de uma pisseta e adicionou-se 20 gotas de água à proveta, com o auxílio de uma pipeta
Pasteur. Com isso, analisou-se a variação de volume na proveta de 50 mL. Em