relatorio 1 mag
UNIFEI
Bruna Fernanda Pinheiro
Frederico M. Carvalho
Mateus Batista de Morais
EXPERIÊNCIA 1: FORÇA CENTRAL
Itajubá – MG
MARÇO/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI
Bruna Fernanda Pinheiro
Frederico M. Carvalho
Mateus Batista de Morais
EXPERIÊNCIA 1: FORÇA CENTRAL
Itajubá – MG
MARÇO/2013
RESUMO
A experiência teve como objetivo conferir a conservação do Momento Angular para, assim, evidenciar que as Leis de Kepler são relacionadas a esse comportamento.
Para executar o experimento, foi utilizada uma mesa de ar e um “puck” preso por um cabo de aço a um corpo suspenso (corpo de prova). Lançou-se o “puck” através de um mecanismo disparador na mesa de ar e filmou-se sua trajetória para verificar a conservação do Momento Angular e das Leis de Kepler.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
MATERIAIS UTILIZADOS 6
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 8
RESULTADOS 10
DISCUSSÕES 11
Conservação do Momento Angular 11
Leis de Kepler 14
CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17
INTRODUÇÃO
Há muito tempo os fenômenos celestes fascinam a humanidade. Isso fez com que o homem começasse a coletar dados, a fim de estudar o movimento dos astros. Um dos mais ilustres astrônomos foi Kepler, que deixou como legado estas três leis:
1ª Lei de Kepler: Qualquer planeta gira em torno do Sol, descrevendo uma forma elíptica que é ocupada – em um dos focos – pelo Sol.
2a Lei de Kepler: A reta que une um planeta ao Sol abrange áreas iguais em tempos iguais.
3a Lei de Kepler: Os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos raios de suas órbitas.
T² / R³ = K (constante)
Onde:
T: período de revolução do planeta
R: raio da órbita do planeta
Depois, Isaac Newton(baseando-se nas Leis de Kepler) percebeu que os planetas estavam sob a influência de uma força centrípeta, e por isso, suas trajetórias eram curvas. Assim, Newton