Relatorio 1 ATPS Instala es El tricas I

Relatório 1 – instalações elétricas de luz e força em baixa tensão e projetos de instalações elétricas

Conhecimentos primários

Produção:
Basicamente toda produção de energia no Brasil é produzida por hidrelétricas, pela nossa grande abrangência hidráulica, que funcionam, basicamente, em transformação de energia cinética (nos rotores das turbinas acoplados com geradores) em energia elétrica.

Transmissão:
Denomina-se em levar energia aos centros de consumo de energia elétrica. A tensão gerada nos geradores trifásicos de corrente alternada normalmente é de 13,8 kV. As tensões mais usuais em corrente alternada nas linhas de transmissão são 69, 138, 230, 400 e 500 kV. A partir de 500 kV, somente um estudo econômico vai decidir se deve ser usada a tensão alternada ou contínua, como é o caso da linha de transmissão de Itaipu, com 600 kV em corrente contínua.

Distribuição:
Essa etapa já esta dentro dos centros de consumo (cidades e bairros). Inicia-se em subestações abaixadoras que padronizam valores de tensão para a distribuição. A parte final de um sistema elétrico é a subestação abaixadora para a baixa tensão, ou seja, a tensão de utilização (380/220 V, 220/127V – Sistema trifásico e 220/110V – sistema monofásico com tape). No Brasil há cidades onde a tensão fase-neutro é de 220 V (Brasília, Nordeste, etc.) e outras em 127 V (Rio de Janeiro, São Paulo, Sul etc.). As redes de distribuição podem ser aéreas ou subterrâneas com seus transformadores.

Para instalações em baixa tensão, que pela Norma NBR 5410 (instalações elétricas de baixa tensão) da ABNT, adere-se que: até 1500 volts para corrente continua e até 1000 volts para corrente alternada em uma frequência máxima de 400 Hz. As definições para fonte monofásica, polifásica e polifásica simétrica: fontes que fornecem uma, duas ou mais ou duas ou mais fases sincronizadas entre si, respectivamente. Aplica-se também a:
Qualquer linha/fiação que não esteja coberta pela definição nas normas de equipamentos;