Relato Rio Visita
Durante as visitas à FAU e ao Instituto de Química, medimos a iluminância (quantidade de lux) e a luminância (refletância, em candelas/m2) de diversos ambientes, dentro e fora das edificações.
– FAU A primeira medição ocorreu no CAFAU (Imagem 1) e foi detectado 1100 Lux (o que é uma boa Iluminância para as atividades ali realizadas).
Imagem 1 - CAFAU
Depois, medimos a iluminância na pracinha da FAU (98000 Lux – iluminância global e 5500 Lux – iluminância difusa). Como se tratava de um dia de céu claro, a maior parte da iluminância encontrada era direta. Quanto a refletância, no piso encontramos 400 candelas/m2 e numa folha de papel branca, 2700 candelas/m2 (causando ofuscamento).
Em seguida, fomos para os ateliês. No PA2, a iluminância encontrada perto da lâmpada acesa foi de 980 a 1000 Lux e sem a lâmpada foi de 630 Lux. Como a norma exige um mínimo de 500 Lux para a atividade de leitura, o PA2 possui uma boa eficiência de iluminação natural. Já no PA4, a iluminância encontrada com a lâmpada foi de 460 Lux e sem de 80 Lux, ambos abaixo da norma, mostrando a ineficiência de iluminação natural e artificial desse ateliê.
– Instituto de Química
Plantas com áreas analisadas:
O primeiro espaço medido foi a entrada do IQ (Imagem 3). A iluminância global encontrada, fora da cobertura, foi de 95000 a 99000 Lux e a luminância do piso foi de 1690 candelas/m2, enquanto debaixo da cobertura foi medida uma iluminância de 3600 Lux. Como o piso do IQ é mais claro que o da pracinha da FAU, sua refletância é maior. Essa refletância, apesar de alta, não afeta tanto o usuário por estar localizada em seu campo visual periférico.
Imagem 3 – Entrada IQ
Em seguida, medimos o Hall e foi encontrada uma iluminância de 230 Lux, já baixa para atividades mais minuciosas como a leitura, mas, como se trata de um ambiente de permanência transitória, isso não afeta tanto. Depois, foi analisado o espaço de vivência/circulação do térreo (Imagem 4) e foi encontrada uma