Relativismo social
Relativismo é a teoria filosófica que se baseia na relatividade do conhecimento e repudia qualquer verdade ou valor absoluto. Ela parte do pressuposto de que todo ponto de vista é válido. Essa filosofia afirma ainda que todas as posições morais, todos os sistemas religiosos, todos os movimentos políticos, etc., são verdades que são relativas ao indivíduo.
O relativismo cultural sugere conformar e não confrontar as diferenças culturais, tanto em nossa sociedade quanto em outra cultura particular. Este conceito pode ser considerado precipitado, se levarmos em conta o fato de tudo poder ser aceito, ameaçando imposições dos limites sociais. O bem e o mal passam a ser relativos em conceito, mas em prática estaríamos contradizendo nossos próprios códigos morais.
RELATIVISMO CULTURAL
A moral é uma construção social que em suma traz benefícios para uma sociedade como um todo. Na declaração dos direitos humanos o reconhecimento da dignidade é ampliado para todas as pessoas, assim também como o direito a liberdade, a justiça e a paz mundial.
Somos educados para acreditar na moral e na ética, respeitando todos os valores, conscientes de que somos responsáveis pelos nossos atos, apesar de que as normas a serem seguidas dentro de uma sociedade variam de cultura para cultura, assim como as vestimentas, culinárias e etc.
Quando se aceita as regras impostas pela sociedade e também respeita as regras de outras culturas estamos praticando relativismo cultural, ou seja, estamos receptivos a aceitar e partilhar a cultura.
O relativismo cultural - é uma ideologia[->0] político-social que defende a validade e a riqueza de se observar sistemas culturais, não partindo dos conceitos ocidentais-modernos de moral[->1] e ética[->2].
O relativismo[->3] cultural defende que o bem[->4] e o mal[->5], o certo[->6] e o errado[->7], entre outras categorias de valores, são relativos a cada cultura. O "bem" coincide com o que é "socialmente aprovado" numa dada cultura. Os