Relat

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
DOCENTE: Ronaldo Naziazeno
ESTUDANTES: Andréia Oliveira, André Motta, Caroline Oliveira, Letícia Andrade e Maria Coelho.

RELATÓRIO REFERENTE À PRÁTICA: DEFORMAÇÕES ELÁSTICAS

SALVADOR
06 de Fevereiro de 2013
INTRODUÇÃO
Alguns objetos, depois de sofrer pequenas deformações temporárias, têm a propriedade de voltar à sua forma original: é a elasticidade. Em nosso dia-dia estamos diante de vários objetos e fenômenos, que tem como o princípio a deformação elástica, como a deformação elástica sofrida por uma mola ou elástico quando sujeita a tensões. Essas tensões podem ocorrer na vertical ou na horizontal.
Exemplos simples da deformação elástica são o carrinho de fricção, brinquedo de corda, relógio cuco, balanças analógicas e dinamômetro.
Balanças com mola no mostrador ainda são vistas em feiras-livres ou em lojas antigas. O prato onde se coloca o objeto a ser pesado aciona uma alavanca, que por sua vez aciona uma mola acoplada ao ponteiro. O peso pode ser visto diretamente no visor da balança. Quando se tira o objeto do prato da balança, o ponteiro volta pela restituição do movimento da mola.
O dinamômetro, utilizado com frequência em laboratórios de física, é um equipamento simples de medição de forças. Existem dinamômetros para as mais variadas finalidades e podem ser facilmente construídos e calibrados. Basta ter uma mola de aço e massas calibradas

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Força Elástica

O cientista inglês Robert Hooke ( 1635-1703 ) estudou as deformações elásticas e chegou à seguinte conclusão:
"Em regime de deformação elástica, a intensidade da força é proporcional à deformação."
F = k . X
K: constante elástica da mola. x: deformação da mola.

Em um dado experimento, se o operador possui em mãos os dados referentes à deformação da mola e à força elástica que está sendo aplicada sobre ela, pode-se chegar à constante elástica desse material, através da razão entre o