Relat Rio V1
Experimento 1 – Resistores Lineares e Não Lineares
Alunos:
Allan Thiago Silva Pereira RA 11024710
Anderson Kenji Nakashima
RA
x
Bruno do Nascimento Amancia Silva
RA 11023710
Rafael Costa Fernandes
RA11006712
Tânia Cristina H. M. Lomazi
RA 11116009
Vinícius de Abreu Perroni
RA 11096314
Santo André
2015
Resumo
A variação de corrente sobre um elemento resistivo simples segue uma relação linear à variação de tensão. Tais relações são modeladas matematicamente pela Lei de
Ohm, que também pleiteia as relações entre corrente, resistência e tensão e a dissipação de energia.
Neste experimento, avaliou-se o comportamento da corrente e tensão, sobre diferentes elementos resistivos, frente à variação da voltagem fornecida por uma fonte de tensão de forma a observar experimentalmente as conclusões teóricas da lei de Ohm em um circuito de corrente contínua.
Introdução
Considerando a seguinte relação:
Efeito =
Causa
Oposição
Qualquer conversão de energia pode ser relacionada a esta equação. Em circuitos elétricos, o "Efeito" que desejamos determinar é o fluxo de cargas em um condutor, ou corrente elétrica, a "Causa" é a diferença de potencial, voltagem ou tensão elétrica, e a "Oposição" é a resistência elétrica encontrada. [1]
Em termos simbólicos de análise de circuitos, esta relação pode ser expressa como: I = E/R, onde [I] = ampére, A
(1)
Por essa relação chega-se a:
E = I ∗ R, onde [E] = volts, V
(2)
R = E/I , onde [R] = ohms, [/omega]
(3)
As três quantidades relacionadas nas equações 1 a 3 são definidas pelo circuito simples na figura abaixo:
As relações lineares entre corrente e tensão podem ser representadas graficamente em um plano cartesiano como o que segue abaixo:
Observa-se no gráfico a variação da corrente em função da tensão que, de acordo com a equação (1), é uma reta de coeficiente angular igual ao inverso da resistência. Observa-se no gráfico seguinte que tão maior a resistência, mais oblíquo