RELAT RIO TEXTIL
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA
CURSO DE ECONOMIA DOMÉSTICA
DISCIPLINA CONSERVAÇÃO TÊXTIL
PROFESSORA MARIA DO SOCORRO
NATHALIA LOPES GOMES
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE testes de RESISTÊNCIA das cores
fORTALEZA
2015
INTRODUÇÃO:
O processo de tingimento faz parte da segunda fase de beneficiamento de um produto, que consiste em todos os processos aplicados aos materiais têxteis, de modo a adquirirem cores. Fazer dos parâmetros de qualidade itens que constituam parte do ciclo completo é uma forma de esperar-se que os produtos atinjam altos níveis de excelência. Para isso é necessário que após o processo de tingimento, o corante “resista aos tratamentos pelos quais as fibras são submetidas durante os processos de fabricação e uso normal” (SENAI, 2001, p. 20 ), o que consiste na solidez da cor.
A norma brasileira- NBR 10187, de fev./88, define solidez de cor como: “a resistência da cor dos materiais têxteis aos diferentes agentes, aos quais possam ser expostos durante sua fabricação e uso subseqüente”. A solidez de cor pode ser avaliada pela alteração da cor da amostra, ou pela capacidade de transferir a cor a um tecido testemunha que não possui corante.
OBJETIVOS:
Verificar através de análises com tecidos de algodão, malhas e fibras químicas testes de resistência das cores quanto ao atrito à seco e úmido, à lavagem, ao ferro de passar à seco e úmido e à transpiração.
MATERIAL UTILIZADO:
Tecido de algodão 100%
Malhas de algodão 100%
Fibra sintética (poliéster)
Tesoura
Papel A4 para expor as análises
Cola
Ferro de passar
Limão para medir a solidez da cor ao suor ácido
Vanish para roupas coloridas
RESULTADOS:
A primeira análise foi realizada com uma amostra de tecido estampado 100% algodão (fita), e para o tecido padrão foi utilizado um tecido 100% algodão branco. Para medir a solidez da cor do tecido (amostra) no tecido (padrão) foi utilizado o teste de resistência ao atrito à seco