Relat Rio Plano Inclinado 2

PLANO INCLINADO

Laboratório de Física I

Curso: Engenharia Civil – Código: FI21NB – Turma 1CVA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Pato Branco

01 Anna Flávia da Silva Ramos – [e-mail]

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Assinatura

02 Gustavo Henrique Veronese Vieira – [e-mail]

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Assinatura

03 Gustavo Longo – [e-mail]

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Assinatura

04 Paulo Eduardo Sabadin – [e-mail]

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Assinatura

Introdução
Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados e discussões acerca da atividade prática realizada em laboratório que visava analisar um objeto em situação de equilíbrio sob um plano inclinado e encontrar a intensidade da força que o mantinha nessa condição, sabendo o ângulo de inclinação do plano e o peso do objeto.

Fundamentação Teórica
Decomposição de Forças.
Na Fig. 1 representamos uma força e duas retas perpendiculares x e y do plano Cartesiano. Na Fig. 2 desenhamos as forças e de tal maneira que é a resultante de e . Isto significa que: as forças e atuando juntas produzem o mesmo efeito que a força atuando sozinha. Portanto a força da Fig. 1 pode ser substituída pelas forças e da Fig. 3. Para obtermos os módulos de e consideramos o triangulo sombreado na Fig. 2

Aplicação da Segunda Lei de Newton

Se um objeto está em repouso, a soma das forças resultante é igual a zero; no eixo x atuam a componente Px (P.senθ) e a força fd (fat) no sentido oposto, então podemos concluir que elas têm o mesmo módulo (Px = fd), o mesmo ocorre no eixo y, onde atuam a normal e a componente Py (P.cosθ), ambas também de mesmo módulo (Py = N). Podemos observar isso no diagrama abaixo:

Figura 1: Diagrama de Forças num plano inclinado, objeto em repouso.