relat rio permeabilidade 1
Figura 1: Esquema do experimento realizado por Darcy 7
Figura 2: Permeâmetro de carga constante. 9
Figura 3: Permeâmetro de carga variável. 10
Figura 4: Permeâmetro com as medidas de alturas. 12
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Valores de cargas aplicadas para cada ponto. 13
Tabela 2: Medidas de vazão/tempo. 13
Tabela 4: Classificação da permeabilidade. 17
ÍNDICE DE EQUAÇÕES
Equação 1: Proposta de Bernoulli para carga total. 6
Equação 2: Proposta de Bernoulli desprezando energia cinética. 6
Equação 3: Lei de Darcy. 8
Equação 4: Permeabilidade. 8
Equação 5: Vazão 10
Equação 6: Tensão efetiva. 11
Equação 7: Equação do gradiente hidráulico crítico 11
Equação 8: Equação do gradiente hidráulico. 11
Equação 9: Área do cilindro. 13
Equação 10: Volume do cilindro. 14
Equação 11: Equação do peso específico. 14
Equação 12: Cálculo do ɣ submerso. 15
Equação 13: Lei de Darcy 15
Equação 14: equação para carga piezométrica. 16 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Entende-se permeabilidade como a capacidade ou dificuldade de transmitir fluídos, no caso quando tratamos de permeabilidade do solo é a capacidade de percolação de água e demais fluídos pelo mesmo, através de seus vazios. Logo, esta, terá valores que variam de acordo com o número de vazios presentes no solo.
O fluido considerado, quase que na totalidade dos estudos, é a água. Esta, quando submetida a diferenças de potenciais, se desloca no interior dos solos causando tensões nestes. Podendo ser horizontalmente e verticalmente. Isto é, percorrendo os poros existentes no solo.
Esse estudo é de grande utilidade à construção civil, viabilizando cálculos das vazões nos solos (à exemplo: estimativa de quantidade que se infiltra numa escavação), na análise de recalques (à exemplo :diminuição dos índices de vazios) e também no estudo de estabilidade (à exemplo : a tensão efetiva comanda a resistência do solo e depende da pressão neutra, esta, por sua vez depende das tensões provocadas pela água).
Em