Relat rio PA
Projeto de Arquiteturas Organizacionais da Produção
Anderson Alves Tzitas (2013028959), Gabriel Castro de Mesquita Barros
(2013029203), Igor Mazzeto Resende Soares (2013029335), João Vitor Moraes Costa
(2013029378),Lucas Gobbi Ramos(2013029505), Rodrigo Perri Rocha(2013075426)
Turma P
Introdução
No livro “Criando Organizações Eficazes” de Henry Mintzberg observa-se uma grande gama de possibilidades organizacionais e de estruturação de empresas relacionadas a modelos descritos na obra. Porém, não necessariamente a teoria é igual a prática, assim como um trabalho prescrito não é igual a um trabalho real.
Na própria obra de Mintzberg são citadas empresas “híbridas”, ou seja, que não são delimitadas por somente uma estrutura organizacional. Essas empresas podem apresentar características de diversas arquiteturas de acordo com seus objetivos, ambientes em que estão inseridas e até mesmo estratégias.
Para Max Webber, a burocracia é uma organização eficiente por excelência, e para atingi-la, a burocracia precisaria detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como os processos da empresa devem ocorrer. Formalidade, impessoalidade e profissionalismo seriam os pilares deste tipo de organização. Dessa forma, a burocracia mecanizada citada por Henry Mintzberg é uma estrutura que se assemelha muito ao modelo burocrático formalizado por Max Webber, coincidindo com as organizações defendidas por teóricos clássicos da administração taylorista.
Pontuados os processos, na visita realizada pelo grupo à empresa “Baja Acessórios” esperava-se encontrar uma empresa configurada como uma burocracia mecanizada tradicional, ou seja, coordenadas com padronização de processos, alta hierarquia, ambientes estáveis, forte presença de tecnoestrutura, pouco foco em relação a acessoria de apoio além de funcionários do setor operacional com pouca autonomia e prescrição de trabalhos. Ao realizar a visita, o objetivo do grupo era observar qual modelo
estrutural