Relat Rio LQG 5

1. INTRODUÇÃO
Cinética é o ramo da química que estuda a rapidez das reações, bem como os fatores que a influenciam. A rapidez, ou velocidade, de uma reação química indica a variação da quantidade de reagentes e produtos com o passar do tempo. Quanto maior a concentração dos reagentes, maior será a probabilidade de haver colisões efetivas entre suas partículas e maior será a velocidade da reação.
Embora essa seja uma constatação que se repete para a maioria dos casos, é necessário fazer os cálculos experimentais para determinar a influência da concentração específica em cada reação através da equação abaixo:
V = k [A]n [B]m em que A+B Produtos, n e m são denominados “ordem de reação” e são obtidos experimentalmente e k é a constante de velocidade que varia com a temperatura. Para a lei cinética citada acima, obtêm-se as velocidades iniciais de reação mantendo as demais concentrações constantes. Segue-se que: vo= k’[A]n sendo k’ o produto de k pelas concentrações dos restantes reagentes. Desta forma, aplicando-se logaritmos à equação anterior obtêm-se:
Log vo = n log [A]o + C na qual a representação gráfica é uma reta de inclinação n que representa a ordem parcial de reação relativa ao componente A. Para determinar as ordens parciais dos demais reagentes, procede-se de modo igual em relação aos mesmos.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1. MATERIAIS UTILIZADOS
Foram utilizados os seguintes materiais:
5 béqueres
1 pipeta de 200mL Pêra
Tiossulfato 0,15mol/L
Pisseta com água
1 pipeta de 5mL
5 tubos de ensaio
Papel com “X”
Cronômetro
1 suporte para tubos de ensaio
Soluções de HCl (2,0 mol/L e 0,5 mol/L)

2.2. DETERMINAÇÃO DA ORDEM PARCIAL DE REAÇÃO EM RELAÇÃO AO TIOSSULFATO
Seguem as etapas para este procedimento:
Preparou-se 5 béqueres iguais a 50mL, marcados de A até E;
Adicionou-se aos béqueres os volumes, medidos com pipetas, dissolução de tiossulfato de sódio 0,15mol/L e de água indicados na TABELA 2.1;
Colocou-se o primeiro béquer