Relat rio fisica 4
Prática 3:
Refração da Luz
Alunos: Alisson Assis, Augusto Magalhães, Leonardo Pimenta, Victor Moreira, Kevin Eduardo, Ronaldo de Souza,Thales Rossi, Thiago Gomes, Luan Camilo
Professor: Anderson
Curso: Engenharia Mecânica
Coronel Fabriciano
06 de Abril de 2015
Sumário
Objetivo 3
Introdução 4
Materiais Procedimentos e Resultados 6
Materiais 6
Procedimentos e Resultados 6
Conclusão 8
Questionário 9
Referências Bibliográficas 10
Objetivo
Determinar o índice de refração do acrílico.
Introdução
A passagem da luz de um meio para outro é chamada refração. Quando um raio de luz incidente é oblíquo, a refração é acompanhada de desvio de direção, o que não acontece se a incidência for perpendicular.
Chamamos índice de refração absoluto (n) de um meio a razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz no meio considerado (v). n =
LEIS DE REFRAÇÃO
A primeira lei estabelece que o raio de incidência, o raio de refração e a normal pertencem a um mesmo plano.
A segunda lei estabelece uma relação entre os ângulos do raio incidente e refratado, juntamente com os índices de refração dos meios. Essa relação é conhecida como Lei de Snell-Descartes e se enuncia por:
“Numa refração, o produto do índice de refração do meio no qual ele se propaga pelo seno do ângulo que o raio luminoso faz com a normal é constante.”
A lei de Snell pode ser escrita como: n1 sen θ1 = n2 sen θ2
Onde: n1 é o índice de refração no meio 1; n2 é o índice de refração no meio 2; θ1 é o ângulo de incidência; θ2 é o ângulo de refração.
Materiais Procedimentos e Resultados
Materiais
Uma fonte Lase;
Um semicilindro de acrílico;
Um trasnferidor;
Procedimentos e Resultados
Montou se o banco ótico utilizando o material acrílico.
Direcionou se a luz para o material acrílico nos devidos ângulos a seguir e obteve um angulo de refração, através desses ângulos de refração obteve o indíce de