Relat rio Exp
1.1. Objetivo
Para prever a ocorrência de algumas reações, podemos utilizar as filas de reatividade ou a tabela de potenciais eletroquímicos. Onde os metais e ametais estão em ordem decrescente de reatividade, isto é, os elementos mais reativos aparecem primeiro.
1.2. Fundamentos Teóricos
Em Química, reatividade consiste na tendência que uma reação química tem em acontecer. É um conceito qualitativo, mas pode ser quantificada pela atribuição de uma série de energias, definidas para condições particulares, tais como sob pressão constante, ou sob volume constante sendo um dos capítulos mais importantes da termodinâmica química. A reatividade consiste na tendência que um átomo possui para captar ou perder elétrons. Existem na Natureza alguns elementos fisicamente instáveis, cujos átomos, ao desintegrarem-se, emitem energia sob forma de radiação. Dá-se o nome de radioatividade a essa propriedade que alguns átomos têm de emitir radiação. O urânio-235, o césio-137, o cobalto-60, o tório-232 são exemplos de elementos fisicamente instáveis ou radioativos. Eles estão em constante e lenta desintegração, liberando energia através de ondas eletromagnéticas (raios gamas) ou partículas subatômicas com altas velocidades (partículas alfa, beta e nêutrons). Esses elementos, portanto, emitem radiações constantemente.
A radioatividade foi descoberta pelos cientistas no final do século XIX. Até aquela época predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas de qualquer matéria e semelhantes a esferas sólidas e maciças. A descoberta da radiação revelou a existência de partículas menores que o átomo: os prótons e os nêutrons, que compõem o núcleo do átomo, e os elétrons, que giram em torno do núcleo. Essas partículas, chamadas subatômicas, movimentam-se com alta velocidade. Descobriu-se também que os átomos não são todos iguais; o átomo de hidrogênio, por exemplo, o mais simples de todos, possui 1 próton e 1 elétron