Relat Rio Elogio A Loucura
Tema: “O Elogio da Loucura, de Erasmo de Roterdã”
Alunos:
Dárllan Jouberth de Souza – 244917
Fabrício Gomes de Carvalho - 244354
Gislene Maria Pereira – 241701
Magno Vicente de Resende – 251895
Relatório
Teólogos: Critica os teólogos como severos e coléricos interpretes das coisas divinas, fazendo tremer os que não concordam com eles. Gostam de se apegar aos detalhes. São tantas facções, erudições e dificuldades que se os próprios apóstolos descessem a terra para lidar com esses teólogos modernos, teriam de ter um “espírito diferente do de sua época”.
Monges ou religiosos: Não há pessoas mais irreligiosas do que eles, como palavra já diz, solitário, coisa que não mais os caracteriza, uma vez que são tantos que acotovelam-se por toda a parte. A sua principal devoção consiste em não fazer nada. Vivem de porta em porta a esmolar, mas sua fisionomia é mais para exigir um crédito do que pedir esmola. Há os que se horrorizam ao ver dinheiro, mas não dispensam o vinho nem as mulheres. Imitar Jesus Cristo é o último de seus pensamentos .
Os grandes da corte: Não há escravidão maior do que servi-los, pois colocam abaixo de si todos os mortais. Satisfeitos de possuir o ouro, as pedras, a purpura, cedem facilmente aos outros o cuidado da sabedoria e da virtude. Sua maior felicidade consiste em ter a honra de falar ao rei, de chama-lo de senhor, e sabem adular com delicadeza. Deveriam entender que não são senhores, mas sim distribuidores das graças espirituais, e que terão que prestar contas da sua administração. Se pretendem representar os apóstolos, deveriam imitar a sua pobreza.
Sumo-pontífice - Papa: Os papas dizem-se vigários de Jesus Cristo, mas deveriam procurar conformar-se a vida de Deus, seu mestre, sofresser pacientemente os seus padecimentos e a sua cruz, mostrando o mesmo desprezo pelo mundo. Apegam-se ao títulos faustosos.
Conclusão do grupo: O que foi demonstrado por Erasmo de Roterdã em seu tempo, não difere muito do que vivemos hoje, pois