Relat Rio De F Sica Ondas Estacion Rias
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
CAMPUS
São Paulo - SP
TURMA 301
César Hisashi Kanzato
04
Julio Cesar Araujo T.
21
Leonardo Caetano Franco
22
Matheus Pagliareli S. Asevedo
32
Rodrigo Queiroz dos Santos
41
Rubens Julio Ramos
42
EXPERIMENTO 3
1 INTRODUÇÃO
Estamos cercados de oscilações – movimentos que se repetem. Uma pessoa movendo-se passivamente em um balanço é um exemplo de oscilação livre. Se um amigo ou empurrar um balanço periodicamente, temos oscilações.
Uma onda pode ser longitudinal quando a oscilação ocorre na direção da propagação, ou transversal quando a oscilação ocorre na direção perpendicular à direção de propagação da onda. Já as ondas estacionárias, lembra-se de reflexão, interferência e ressonância; são ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma frequência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção e sentidos opostos.
1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
a. ONDAS TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS
Ondas numa corda esticada, assunto abordado no experimento, são ondas mecânicas transversais governadas pelas leis de Newton. As partículas do meio (a corda) oscilam perpendicularmente à direção do movimento da onda. Ondas nas quais partículas do meio oscilam paralelamente à direção de propagação da onda são chamadas de ondas longitudinais.
b. ONDAS SENOIDAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
CAMPUS
São Paulo - SP
Uma onda senoidal que se propaga na direção de +x tem a forma matemática: Equação 1
Onde A é a amplitude, k é o número da onda angular, ω é a frequência angular e kx-ωt a fase. O comprimento de onda ʎ e o número de onda k (número de ondas por metro) se relacionam a k por:
Equação 2
O período T e a frequência f da onda se relacionam a ω por:
Equação 3
Finalmente a velocidade de onda v se relaciona a esses outros parâmetros por: Equação 4
c. ONDAS PROGRESSIVAS
Em geral qualquer função da forma:
Equação 5
Pode representar uma onda progressiva com uma