Relat Rio De Qu Mica Geral Experimental 6
GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS
ENGENHARIA AMBIENTAL
Relatório Experimental VI
OBTENÇÃO DO NaCl
Dourados – MS
2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE SEDE – DOURADOS
ENGENHARIA AMBIENTAL
RELATÓRIO EXPERIMENTAL VI
OBTENÇÃO DO NaCl
Acadêmicas:
Aline de Souza
Isabella Hananda
Larissa Sales
Vanessa Zeffiro
Relatório do experimento apresentado à disciplina de Química Experimental, do curso de Engenharia Ambiental da Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul, sob a orientação do professor Osmar Luís
Nascimento Gotardi.
Dourados – MS
Novembro, 2013
2º Semestre
1- INTRODUÇÃO
O sal de cozinha que utilizamos normalmente como tempero de vários alimentos é o cloreto de sódio, formado pela ligação iônica entre o sódio e o cloro. O sódio metálico doa um elétron para o cloro, formando o cátion sódio
(Na+) e o ânion cloreto (Cl-). Esse tipo de ligação envolve na realidade um número muito grande de átomos, de modo que, no final, forma-se um aglomerado de íons, que se arrumam de forma geométrica bem definida em retículos cristalinos (FOGAÇA, 2013).
O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (como o sal marinho), sal refinado (sal de cozinha), e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais. Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessários para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo (GOTARDI, 2013).
Embora o NaCl seja mais conhecido pelo seu uso culinário, ele também pode ser usado na fabricação de sabão, detergentes e na manufatura de papel.
É utilizado em larga escala na produção de hidróxido de sódio, cloro, hidrogênio e indiretamente ácido clórico por eletrólise de sua solução aquosa
(processo cloro-álcali). O sal também é utilizado para a produção de gás cloro e de sódio metálico, através da eletrólise ígnea (GOTARDI, 2013).
Existem duas formas